Dr. Thiago Martins Aguiar

Cirurgião Ortopédico - Especialista em Patologia do Joelho

Doutorando em Medicina, Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Nova de Lisboa, 2020

Coordenador da Equipa de Cirurgia Complexa do Joelho - Centro Hospitalar e Universitário Lisboa Central - Hospital Curry Cabral

Assistente Convidado de Ortopedia da Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Nova de Lisboa

Especialista em Artroscopia do Joelho e Tratamento de Lesões em Atletas (lesões ligamentares, meniscais e de cartilagem)

Especialista em Cirurgia Protésica do Joelho  (próteses totais,  próteses unicompartimentais, cirurgia de revisão protésica)

Especialista em tratamento de casos complexos do Joelho (fracturas, infecções, consolidações viciosas e outras complicações)

Dr. Thiago Martins Aguiar

Cirurgião Ortopédico - Especialista em Patologia do Joelho

Doutorando em Medicina, Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Nova de Lisboa, 2020

Coordenador da Equipa de Cirurgia Complexa do Joelho - Centro Hospitalar e Universitário Lisboa Central - Hospital Curry Cabral

Assistente Convidado de Ortopedia da Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Nova de Lisboa

Especialista em Artroscopia do Joelho e Tratamento de Lesões em Atletas (lesões ligamentares, meniscais e de cartilagem)

Especialista em Cirurgia Protésica do Joelho (próteses totais, próteses unicompartimentais, cirurgia de revisão protésica)

Especialista em tratamento de casos complexos do Joelho (fracturas, infecções, consolidações viciosas e outras complicações)

Dr. Thiago Martins Aguiar

Cirurgião Ortopédico - Especialista em Patologia do Joelho

Doutorando em Medicina, Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Nova de Lisboa, 2020

Coordenador da Equipa de Cirurgia Complexa do Joelho - Centro Hospitalar e Universitário Lisboa Central - HCC

Assistente Convidado de Ortopedia da Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Nova de Lisboa

Especialista em Artroscopia do Joelho e Tratamento de Lesões em Atletas (lesões ligamentares, meniscais e de cartilagem)

Especialista em Cirurgia Protésica do Joelho (próteses totais, próteses unicompartimentais, cirurgia de revisão protésica)

Especialista em tratamento de casos complexos do Joelho (fracturas, infecções, consolidações viciosas e outras complicações)

Ligamento Cruzado Anterior

Questões mais frequentes...

01

O que é o ligamento cruzado anterior (LCA)?

02

Qual a principal função do LCA?

03

Posso manter atividade física após lesão/rotura do LCA?

04

Quem está mais em risco de ter uma lesão/rotura do LCA?

05

Quais são os SINTOMAS de lesão/rotura do LCA?

06

Como se realiza o DIAGNÓSTICO de lesão do LCA? Que cuidados deverei ter?

07

Quando e Porque ser submetido a cirurgia?

08

Em que consiste a cirurgia do LCA?

09

É possível tratar outras lesões associdas na mesma cirurgia?

10

Quantos dias ficarei internado?

11

Qual o tempo médio de recuperação?

Questões mais frequentes...

01 O que é o LCA?

02 Qual a principal função do LCA?

03 Posso manter atividade física após lesão/rotura do LCA?

04 Quem está mais em risco de ter uma lesão/rotura do LCA?

05 Quais são os SINTOMAS de lesão/rotura do LCA?

06 Como se realiza o DIAGNÓSTICO de lesão do LCA? Que cuidados deverei ter?

07 Quando e Porque ser submetido a cirurgia?

08 Em que consiste a cirurgia do LCA?

09 É possível tratar outras lesões associdas na mesma cirurgia?

10 Quantos dias ficarei internado?

11 Qual o tempo médio de recuperação?

1- O que é o ligamento cruzado anterior?


O ligamento cruzado anterior (LCA) é um dos 4 principais ligamentos do joelho.  O LCA é constituído por 2 feixes, cada um com múltiplas fibras. É a rotura parcial ou total destas fibras que pode levar a perda da função deste ligamento e consequente instabilidade da articulação.



2- Qual a principal função do LCA?


A principal função deste ligamento é impedir o movimento exagerado da tíbia em relação ao fémur, bem como ajudar na estabilização aquando dos movimentos de rotação.


O LCA é fundamental para a estabilidade do joelho. Quando existe um rotura deste ligamento o joelho torna-se instável. Esta instabilidade observa-se sobretudo em movimentos de rotação, mudança súbita de direção, sendo mais frequente durante a prática desportiva onde estes movimentos são realizados (ex.: futebol, ténis, padel, entre muitos outros).



3- Posso manter atividade física após a lesão do LCA?


Se o doente com a lesão do LCA mantêm-se a realizar actividades físicas de risco irá ter uma maior probabilidade de ocorrer episódios de instabilidade (entorses do joelho). Estes entorses leverão a um desgaste mais acelerado da cartilagem, maior risco de lesões meniscais e em última instância ARTROSE.


Para as actividades normais do quotidiano, como andar, a rotura do LCA não leva em regra geral a episódios de instabilidade.



4- Quem está mais em risco de ter uma lesão do LCA?


A lesão/rotura do LCA é muito frequente em desportistas de todas as idades e níveis competitivos. Esta lesão ocorre maioritariamente em traumatismos sem contacto directo (entorse do joelho)


Dado a sua importância é a lesão ligamentar mais submetida a intervenção cirúrgica no Mundo.


5- Sintomas:




No momento da entorse/lesão, as queixas mais frequentes são a dor, derrame articular (joelho inchado), dificuldade em mobilizar a articulação e realizar marcha. Em alguns casos é referido uma sensação de "estalo" aquando do traumatismo.


Após a melhoria dos sintomas da fase aguda e regresso as actividades do quotidiano, o sintoma mais frequente é a sensação de instabilidade, ou seja, a sensação que o joelho vai ceder/falta de confiança no joelho sobretudo durante a actividade física.


Poderá coexistir outros sintomas, dado a lesão do LCA estar associada frequentemente a outras lesões (cerca de 50% de lesões associadas), nomeadamente meniscais ou osteocondrais (cartilagem). Estes sintomas poderão ser desde derrames recorrentes, bloqueio articular (joelho preso) entre outros.


Lesões dos Meniscos

No momento da entorse/lesão, as queixas mais frequentes são a dor, derrame articular (joelho inchado), dificuldade em mobilizar a articulação e realizar marcha. Em alguns casos é referido uma sensação de "estalo" aquando do traumatismo.


Após a melhoria dos sintomas da fase aguda e regresso as actividades do quotidiano, o sintoma mais frequente é a sensação de instabilidade, ou seja, a sensação que o joelho vai ceder/falta de confiança no joelho sobretudo durante a actividade física.


Poderá coexistir outros sintomas, dado a lesão do LCA estar associada frequentemente a outras lesões (cerca de 50% de lesões associadas), nomeadamente meniscais ou osteocondrais (cartilagem). Estes sintomas poderão ser desde derrames recorrentes, bloqueio articular (joelho preso) entre outros.


Lesões dos Meniscos

5- Sintomas:

6- Diagnóstico

6- Diagnóstico

O diagnóstico é clínico e imagiológico.


Na consulta é fundamental uma adequada colheita de dados e um  exame clínico correcto. A observação do Ortopedista é fase mais importante do diagnóstico, dado que poderá levar a suspeita diagnostica correcta, evitando perder tempo e/ou realizar exames desnecessários.


A observação clínica por um Ortopedista especializado em joelho é fundamental para o correcto diagnostico.


A observação clínica permite uma pesquisa cuidada da lesão do LCA e de outras lesões associadas (ex.: lesões meniscais e/ou outras lesões ligamentares) usando testes diagnósticos específicos.

 

O estudo imagiológico é realizado por ressonância magnética e complementado com radiografias específicas. As radiografias não permitem ver o LCA, mas permitem dar informação adicional que é fundamental para quem trata este tipo de problemas (ex. fractura, desvios axiais dos membros, etc).


A ressonância magnética (RM) é essencial, dado que permite caracterizar o tipo de lesão do LCA (parcial vs total) e adicionalmente permite identificar lesões associadas (ex.: meniscais, osteocondrais ou outras lesões ligamentares). De ressalvar que a RM não permite identificar todas as lesões, sobretudo quando falamos de lesões das raizes meniscais ou desinserções menisco-capsulares do menisco. É importante ter um elevado índice de suspeição e procurar minuciosamente estas lesões.


Adicionalmente a RM não é igual em todas as instituições. Ou seja existem aparelhos diferentes e os próprios protocolos de aquisição de imagem são distintos. É fundamental escolher juntamente com o médico assistente o melhor local para realização do exame, de forma a se obter imagens de qualidade que ajudem a confirmar ou excluir o diagnóstico e assim evitar a repetição do mesmo exame.

O diagnóstico é clínico e imagiológico.


Na consulta é fundamental uma adequada colheita de dados e um  exame clínico correcto. A observação do Ortopedista é fase mais importante do diagnóstico, dado que poderá levar a suspeita diagnostica correcta, evitando perder tempo e/ou realizar exames desnecessários.


A observação clínica por um Ortopedista especializado em joelho é fundamental para o correcto diagnostico.


A observação clínica permite uma pesquisa cuidada da lesão do LCA e de outras lesões associadas (ex.: lesões meniscais e/ou outras lesões ligamentares) usando testes diagnósticos específicos.

 

O estudo imagiológico é realizado por ressonância magnética e complementado com radiografias específicas. As radiografias não permitem ver o LCA, mas permitem dar informação adicional que é fundamental para quem trata este tipo de problemas (ex. fractura, desvios axiais dos membros, etc).


A ressonância magnética (RM) é essencial, dado que permite caracterizar o tipo de lesão do LCA (parcial vs total) e adicionalmente permite identificar lesões associadas (ex.: meniscais, osteocondrais ou outras lesões ligamentares). De ressalvar que a RM não permite identificar todas as lesões, sobretudo quando falamos de lesões das raizes meniscais ou desinserções menisco-capsulares do menisco. É importante ter um elevado índice de suspeição e procurar minuciosamente estas lesões.


Adicionalmente a RM não é igual em todas as instituições. Ou seja existem aparelhos diferentes e os próprios protocolos de aquisição de imagem são distintos. É fundamental escolher juntamente com o médico assistente o melhor local para realização do exame, de forma a se obter imagens de qualidade que ajudem a confirmar ou excluir o diagnóstico e assim evitar a repetição do mesmo exame.

CIRURGIA

CIRURGIA


7- Quando e Porque ser submetido a cirurgia?


A escolha pelo tratamento cirúrgico ou não cirúrgico (conservador) é baseada em 2 fatores: a idade do doente e o seu nível de atividade (desporto ou atividade profissional).


O tratamento conservador é sobretudo utilizado em doentes mais velhos,  sedentários e que não pretendam fazer desporto que envolva mudanças de direção, rotações ou desacelerações. Envolve a realização de fisioterapia para reforço muscular e treino de propriocepção.


O tratamento cirúrgico está recomendado em doentes jovens e activos, dado que devolve a estabilidade do joelho e previne a degradação progressiva do joelho.


A cirurgia actualmente é realizada assim que possível, de forma a acelerar o regresso a actividade física.



8- Em que consiste a cirurgia do LCA?


A cirurgia consiste na reconstrução do LCA, ou seja, o ligamento que rompeu não é reparado. Para isso, utilizamos as técnicas mais modernas de reconstrução do LCA. O mais frequente é a utilização de tendões  do próprio doente para "fabricar" um novo LCA (tendão rotuliano, tendões isquiotibiais ou tendão do quadricípete). Outra opção é o recurso a aloenxerto (enxerto de dador humano), mas está maioritariamente reservado para cirurgia de revisão ou lesões multiligamentares (lesão de 2 ou mais ligamentos do joelho em simultâneo). Todos os enxertos apresentam vantagens e desvantagens, sendo a escolha baseada no doente e no seu tipo de atividade física.


A cirurgia é realizada com a utilização da artroscopia. É uma técnica minimamente invasiva, que através de 2 pequenas incisões no joelho (inferior a 1cm cada) introduzimos uma câmara na articulação e assim conseguimos diagnosticar e tratar esta lesão. No caso da reconstrucção do LCA é necessário uma 3ª incisão que está relacionada com a colheita dos tendões que iremos utilizar para reconstruir o ligamento. A incisão é localizada de acordo com o enxerto escolhido. 

Durante a cirurgia efetua-se dois túneis ósseos, um no fémur e outro na tíbia, com intuito de reproduzir as inserções nativas do LCA prévio. São nestes túneis que o enxerto ficará fixado.



9- É possível tratar outras lesões associadas na mesma cirurgia?


Não é apenas possível como recomendado o tratamento das lesões (ex.: lesão do menisco e/ou da cartilagem) no mesmo tempo cirúrgico.


Actualmente o cirurgião do joelho está desperto para identificação e tratamento de lesões associadas que no passado não eram identificadas e por isso não eram tratadas.


Enquadram-se neste âmbito as lesões ramp do menisco interno (lesão da porção posterior do menisco interno) e as lesões da raiz posterior do menisco externo. Ambas são lesões que passam desapercebidas na ressonância magnética, o que torna essencial durante a cirurgia o cirurgião procurar e tratar estas lesões.  Desta forma é essecial ter disponível o material necessário para reparar todo tipo de lesão associada (ex. ramp ou raiz meniscal).


O Dr. Thiago Aguiar considera indispensável a realização de um planeamento cirúrgico adequado e adapatado ao doente.



10- Quantos dias ficarei internado?


A cirurgia é realizada maioritariamente com um dia de internamento (uma noite), sendo cada vez mais realizada em contexto de ambulatório, ou seja o utente vai no próprio dia da cirurgia para casa.

7- Quando e Porque ser submetido a cirurgia?


A escolha pelo tratamento cirúrgico ou não cirúrgico (conservador) é baseada em 2 fatores: a idade do doente e o seu nível de atividade (desporto ou atividade profissional).


O tratamento conservador é sobretudo utilizado em doentes mais velhos,  sedentários e que não pretendam fazer desporto que envolva mudanças de direção, rotações ou desacelerações. Envolve a realização de fisioterapia para reforço muscular e treino de propriocepção.


O tratamento cirúrgico está recomendado em doentes jovens e activos, dado que devolve a estabilidade do joelho e previne a degradação progressiva do joelho.


A cirurgia actualmente é realizada assim que possível, de forma a acelerar o regresso a actividade física.



8- Em que consiste a cirurgia do LCA?


A cirurgia consiste na reconstrução do LCA, ou seja, o ligamento que rompeu não é reparado. Para isso, utilizamos as técnicas mais modernas de reconstrução do LCA. O mais frequente é a utilização de tendões  do próprio doente para "fabricar" um novo LCA (tendão rotuliano, tendões isquiotibiais ou tendão do quadricípete). Outra opção é o recurso a aloenxerto (enxerto de dador humano), mas está maioritariamente reservado para cirurgia de revisão ou lesões multiligamentares (lesão de 2 ou mais ligamentos do joelho em simultâneo). Todos os enxertos apresentam vantagens e desvantagens, sendo a escolha baseada no doente e no seu tipo de atividade física.


A cirurgia é realizada com a utilização da artroscopia. É uma técnica minimamente invasiva, que através de 2 pequenas incisões no joelho (inferior a 1cm cada) introduzimos uma câmara na articulação e assim conseguimos diagnosticar e tratar esta lesão. No caso da reconstrucção do LCA é necessário uma 3ª incisão que está relacionada com a colheita dos tendões que iremos utilizar para reconstruir o ligamento. A incisão é localizada de acordo com o enxerto escolhido. 

Durante a cirurgia efetua-se dois túneis ósseos, um no fémur e outro na tíbia, com intuito de reproduzir as inserções nativas do LCA prévio. São nestes túneis que o enxerto ficará fixado.



9- É possível tratar outras lesões associadas na mesma cirurgia?


Não é apenas possível como recomendado o tratamento das lesões (ex.: lesão do menisco e/ou da cartilagem) no mesmo tempo cirúrgico.


Actualmente o cirurgião do joelho está desperto para identificação e tratamento de lesões associadas que no passado não eram identificadas e por isso não eram tratadas.


Enquadram-se neste âmbito as lesões ramp do menisco interno (lesão da porção posterior do menisco interno) e as lesões da raiz posterior do menisco externo. Ambas são lesões que passam desapercebidas na ressonância magnética, o que torna essencial durante a cirurgia o cirurgião procurar e tratar estas lesões.  Desta forma é essecial ter disponível o material necessário para reparar todo tipo de lesão associada (ex. ramp ou raiz meniscal).


O Dr. Thiago Aguiar considera indispensável a realização de um planeamento cirúrgico adequado e adapatado ao doente.



10- Quantos dias ficarei internado?


A cirurgia é realizada maioritariamente com um dia de internamento (uma noite), sendo cada vez mais realizada em contexto de ambulatório, ou seja o utente vai no próprio dia da cirurgia para casa.

11- Qual o tempo médio de recuperação?

 
É de cerca de 6 meses, sendo obrigatório a realização de fisioterapia durante este período com intuito de recuperar a amplitude de movimento e força muscular. A fisioterapia começa logo após a cirurgia.


Quando são realizadas reparações meniscais o tempo de recuperação pode ser ligeiramente superior, dado que para obtermos uma adequada cicatrização meniscal poderá ser necessário 3-6 semanas de descarga do membro operado (de acordo com o tipo de lesão e de reparação realizada) Recomendamos evitar agachamentos com ou sem peso ou actividades que exijam grandes flexões do joelho durante 4 meses após a reparação meniscal.


Geralmente os 6 meses não são suficientes para voltar ao mesmo nível físico do que antes da lesão, contudo já permite o regresso a actividade física de forma condicionada e progressiva.

A fisioterapia é imprescindivel. Discuta com o seu médico onde realiza-la de forma a obter os melhores resultados

11- Qual o tempo médio de recuperação?

 
É de cerca de 6 meses, sendo obrigatório a realização de fisioterapia durante este período com intuito de recuperar a amplitude de movimento e força muscular. A fisioterapia começa logo após a cirurgia.


Quando são realizadas reparações meniscais o tempo de recuperação pode ser ligeiramente superior, dado que para obtermos uma adequada cicatrização meniscal poderá ser necessário 3-6 semanas de descarga do membro operado (de acordo com o tipo de lesão e de reparação realizada) Recomendamos evitar agachamentos com ou sem peso ou actividades que exijam grandes flexões do joelho durante 4 meses após a reparação meniscal.


Geralmente os 6 meses não são suficientes para voltar ao mesmo nível físico do que antes da lesão, contudo já permite o regresso a actividade física de forma condicionada e progressiva.

A fisioterapia é imprescindivel. Discuta com o seu médico onde realiza-la de forma a obter os melhores resultados

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